segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sofia Borges




Série retratos e auto-retratos, 2007
fotografia digital, impressão lightjet (lambda durst) s/ papel fotográfico kodak
professional endura matte, 100x150cm
 

Série retratos e auto-retratos, 2007
fotografia digital, impressão lightjet (lambda durst) s/ papel fotográfico kodak
professional endura matte, 100x150cm
  

Série Retratos e Auto-retratos, 2007
fotografia digital, impressão lightjet (lambda durst)
s/ papel fotográfico kodak professional endura matte, 100 x 150 cm


Série Retratos, 2007
fotografia digital, impressão lightjet (lambda durst)
s/ papel fotográfico kodak professional endura matte, 150 x 100 cm


Série retratos, 2008
fotografia digital, impressão lightjet (lambda durst) s/ papel fotográfico kodak
professional endura matte, 100x150cm

Fontes:
http://www.galeriavirgilio.com.br/artistas/sborges/txt/index.html
*uma reunião de textos sobre a artista

http://cineesquemanovo.wordpress.com/2011/04/27/galeria-lunara-abriga-a-exposicao-ficcoes/
http://www.galeriavirgilio.com.br/artistas/sborges.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u582778.shtml
http://www.pipa.org.br/pag/artistas/sofia-borges/

http://sofiaborges.carbonmade.com/projects/3199427#1
*texto de Clarissa Diniz sobre para a exposição 'Estudo de Paisagem' (2011)

http://www.canalcontemporaneo.art.br/brasa/archives/003893.html

domingo, 15 de abril de 2012

Shaun Tan


Como já disse o Bardo do Avon, "Nosso vida é feita com a trama de nossos sonhos".
Por vezes nos encontramos tão presos a rotina que não conseguimos dar margem a imaginação, as obrigações suplantam nossa capacidade de abstrair. Desmistificando aquela idéia de que ilustração é coisa feita para as crianças, um primoroso artista, um trabalho minucioso e criativo para crianças, e adultos que ainda sabem sonhar.

"Muitas vezes as histórias mais interessantes são aqueles que nos dizem coisas que já sabemos, mas ainda não articulada em nossas mentes. Ou mais precisamente, encorajam-nos a olhar para as coisas familiares de formas diferentes, como se para lembrar-nos de seu verdadeiro significado, o modo como vivemos, as coisas que encontramos, nossa maneira de pensar e assim por diante. Olhando para o meu próprio trabalho como ilustrador, eu posso discutir como isso tem muito a ver com a combinação de várias idéias de diversas fontes para produzir resultados inesperados, muito parecido com esfregar pedras diferentes para juntas produzirem faíscas, e gradualmente trabalhando estes em chamas." - Shaun Tan
Shaun Tan (nascido em 1974 em Fremantle, Austrália) é o ilustrador e autor de livros infantis premiados como "A Árvore Vermelha" (The Red Tree) , "A Coisa Perdida" (The Lost Thing) e "A chegada" (The Arrival) - A chegada um HQ incrível que não usa texto, uma incursão só de imagens.

 

Desde a meninice fascinado com temas de ficção científica que envolve, fantasia, horror e mistério, cita influências de sua fase inicial, como a do seriado "The Twilight Zone" (Além da Imaginação, no Brasil; Quinta Dimensão, em Portugal), e do autor Ray Bradbury, talvez se lembrem de "Fahrenheit 451" que foi adaptada para o cinema por Truffaut.
 Auto-didata, Tan tinha apenas 16 anos quando suas primeiras ilustrações apareceram na revista australiana Aurealis, 1990. Já em 1992 ele ganha seu primeiro prêmio, "L. Ron Hubbard Illustrators of the Future Contest". Nesse período (colegial) Tan já participava de um programa de estudos avançados em artes (special art program for gifted and talented students), demonstrava certa indecisão na escolha da carreira, por fim, continuou sua formação na Universidade da Austrália Ocidental , onde estudou Belas Artes, Literatura Inglês e História, em 1995 graduou-se bacharel em Artes.



Aqui vão algumas influências que ele nomeou em várias entrevistas:
 Processo Artístico

"Eu não acho que tenho sempre pintado uma imagem como uma reprodução do que estou vendo, mesmo quando estou trabalhando em frente a ela. Estou sempre tentando criar um paralelo equivalente ". (''I don't think I've ever painted an image as a reproduction of what I'm seeing, even when I'm working in front of it. I'm always trying to create some kind of parallel equivalent.")

Em seu processo de criação Tan esboça seus trabalhos continuamente, variando as versões, adicionando e removendo partes. Por vezes utiliza o recorte-colagem para esta finalidade nesses primeiros estágios; muitas das vezes esse processo se extende e suas produções finais contêm materiais diversos, tais como o vidro, metal, recortes de outros livros e insetos mortos.
O artista diz que seu processo é lento, que ele revisa-o ao longo do processo.



Fontes:
*textos do artista:

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Jeremy Geddes

O pintor, nascido na Nova Zelândia (agora residente de Melbourne – Australia), formou-se em Belas Artes pelo Victorian College of the Arts de Melbourne. Envolvido com arte desde os anos 90, em 2003 tornou-se diretor de arte de games e, resolveu voltar à pintura. Inspirado por Edward Hopper, Geddes investe num hiperrealismo técnico e um surrealismo lírico. Segundo o próprio artista, suas pinturas tem livre interpretação de quem as vê.



Awards


PRÊMIOS:
Spectrum Awards - Comics - Gold Award : Doomed #4 Cover / Client IDW / Art Director : Ashley Wood
The Crichton Award Shortlist - The Mystery of Eilean Mor / text by Gary Crew. Lothian
CBC Noteable Books 2006 - The Mystery of Eilean Mor / text by Gary Crew. Lothian
The Aurealis Awards 2005 Shortlist - The Mystery of Eilean Mor / text by Gary Crew. Lothian